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Cidades Históricas Mineiras

As cidades Históricas de Minas Gerais são joias arquitetônicas que ajudam a contar a história do Brasil. Várias delas são tombadas pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e algumas são consideradas até mesmo Patrimônio Mundial da Humanidade, como Ouro Preto e Congonhas. O destaque das cidades Históricas de Minas Gerais fica por conta das Igrejas construídas com os estilos barroco e rococó, predominantes do período da arquitetura colonial no Brasil. Conheça abaixo um pouco mais sobre esses incríveis patrimônios históricos brasileiros.

 

Ouro Preto

Ouro Preto é uma antiga cidade colonial de mineração com arquitetura barroca muito bem preservada e charmosas ruas de paralelepípedos. Ganhou reconhecimento durante a Idade de Ouro do Brasil como um centro de mineração de ouro e prosperidade no século  XVIII, atualmente foi declarado Patrimônio Mundial da UNESCO.  Ouro Preto foi o centro da cultura onde muitos artistas, pintores, escritores e arquitetos como o famoso Aleijadinho quiseram residirir. Hoje é um destino turístico popular.

Se você planeja sua visita a Ouro Preto e procura o melhor para fazer na cidade antes de iniciar sua viagem, é bom saber que Ouro Preto tem uma topografia maluca, e você terá que se esforçar muito para conhecer tudo o que precisa. 

Por outro lado, a paisagem única é absolutamente fotogênica, e ao chegar a pelo menos um morro (o que deve acontecer, ao viajar para Ouro Preto de carro), você será recompensado por vistas alucinantes.

 

 

Tiradentes

Aos pés da Serra de São José, a cerca de três horas de carro de Ouro Preto , está a charmosa cidade colonial de Tiradentes. Outrora um acampamento de mineração no século  XVIII, esta cidade ficou em isolamento total por muitas décadas. Assim que a corrida do ouro acabou, a força vital da cidade diminuiu muito. Foi só na década de 1970 que o turismo começou a colocar no mapa essa pequena fatia bem preservada da história do Brasil. Agora, Tiradentes é parada obrigatória para quem visita a região.

Embora não ostente a grandeza de Ouro Preto, esta cidadezinha convidativa certamente tem suas próprias reivindicações à fama, a saber, seus excelentes restaurantes e o festival anual de comida, que acontece em agosto.

Esta cidade pitoresca é melhor explorada durante a semana, quando suas íngremes ruas de pedra não estão lotadas de turistas. Conta com lojas boutique movimentadas, igrejas coloniais e jardins floridos em um cenário de colinas arborizadas - além de uma ou duas carruagens puxadas por cavalos!

 

 

São João Del Rei

Uma das maiores, mais importantes e antigas cidades mineiras do século XVIII, São João Del Rei nasceu em 1702 nas margens do Rio das Mortes pelas mãos de bandeirantes paulistas. Em 1713, o acampamento ganhou o estatuto de aldeia com o nome de São João Del Rei numa óbvia homenagem ao rei português D. João V.

Atualmente, São João tem forte comércio, trânsito intenso e é conhecida por ser uma cidade universitária vibrante devido à presença significativa de centros de ensino e repúblicas estudantis que atraem jovens de todo o país e também do exterior.

Para encanto de moradores e turistas locais, a cidade mantém viva uma tradição centenária: o toque dos sinos das igrejas. Este costume fez dela a "cidade dos sinos" e a "terra onde os sinos falam". A tradição é executada por tocadores de sinos que transmitem esta arte de geração em geração. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) concedeu aos sineiros o título de Patrimônio Cultural do Brasil.

 
 

Mariana

Foi a primeira vila, cidade e capital do estado de Minas Gerais. No século XVII, foi uma das maiores cidades produtoras de ouro para a coroa Portuguesa.  Atualmente ostenta um dos mais belos conjuntos arquitetônicos representativos do barroco de Minas Gerais.

Passear pelas ruas de paralelepípedos, em meio aos seus casarões e igrejas, é como voltar no tempo. É impressionante a quantidade de igrejas próximas umas das outras, reunidas no centro histórico.

Um passeio que recomendamos é uma visita a Mina da Passagem, uma antiga mina de ouro desativada, que fica a 5 km do centro da cidade histórica e hoje é a maior mina de ouro aberta à visitação do mundo. Foram extraídas do local aproximadamente 35 toneladas de ouro.

 
 

Congonhas

A cidade de Congonhas, na região Central de Minas Gerais, guarda um dos mais relevantes conjuntos religiosos do Brasil colonial: o santuário do Bom Jesus de Matosinhos. Ali se destacam as estátuas dos 12 profetas, obra que, em 1985, recebeu o título de Patrimônio da Humanidade da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A autoria é do escultor e arquiteto Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho. Além dos profetas, o conjunto possui uma igreja e seis capelas com os Passos da Paixão, cujos personagens também foram esculpidos por Aleijadinho. 

As origens da cidade estão ligadas à expansão da atividade dos mineradores portugueses em busca de novas jazidas de ouro, encontradas inicialmente na região vizinha que viria a ser conhecida por Ouro Preto. Após se fixarem, em 1700, na Vila Real de Queluz (atual Conselheiro Lafaiete), os exploradores fundaram o arraial de Congonhas do Campo, em 1734. A descoberta de ouro no rio Maranhão levou a população a se fixar nas proximidades.

Os eventos mais importantes da cidade são as festas religiosas, como o Jubileu do Senhor Bom Jesus de Matozinhos, em setembro, e a Semana Santa, quando há a encenação do Auto da Paixão. Há também os eventos culturais como a Semana do Aleijadinho, que acontece em agosto, e o Festival de Cultura Popular, em julho.

 

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